Por quê? Reduzindo riscos, promovendo o desenvolvimento inclusivo
Existe um consenso crescente no mundo financeiro de que, para entender completamente os riscos que as mudanças climáticas representam para as empresas e carteiras de investimento, os investidores institucionais não podem ignorar os riscos associados à agricultura, silvicultura e uso da terra.
No Brasil, a agricultura, a silvicultura e o uso da terra são responsáveis por 69% das emissões brutas de gases de efeito estufa decorrentes da atividade humana, sendo a maior parte disso decorrente de mudanças no uso da terra (44%).